Todo mundo tem uma primeira vez reúne seis contos inéditos escritos por nomes de destaque da literatura juvenil brasileira atual. A juventude traz inúmeras novas experiências. Pensando nelas, cada autor em seu próprio estilo, nos presenteia com uma narrativa diferente. São seis contos passando pelos gêneros ficção realista, fantasia urbana e distopia, em que o leitor é convidado a conhecer as primeiras vezes de diferentes personagens. O primeiro término, o primeiro ato de rebeldia, a primeira vez que se confia em alguém, a primeira vitória Temas como família, amizade, sexualidade, engajamento, preconceito e inclusão social surgem de maneira sensível e instigante a cada história. Um exercício de reflexão e alteridade para com realidades diversas, além de um potente (re)encontro com descobertas que atravessam juventudes de todas as gerações. Todo mundo tem uma primeira vez, e ela sempre é transformadora. Texto de apresentação de Socorro Acioli.A juventude traz inúmeras novas experiências. Pensando nelas, cada autor desta coletânea nos presenteia com uma narrativa diferente. São seis contos passando pelos gêneros ficção realista, fantasia urbana e distopia, em que o leitor é convidado a conhecer as primeiras vezes de diferentes personagens. Temas como sexualidade, família, engajamento, preconceito e inclusão social surgem de maneira sensível e instigante a cada história. Um exercício de reflexão e alteridade para com realidades diversas, além de um potente (re)encontro com descobertas que atravessam juventudes de todas as gerações. Todo mundo tem uma primeira vez, e ela sempre é transformadora.A juventude traz inúmeras novas experiências. Pensando nelas, cada autor desta coletânea nos presenteia com uma narrativa diferente. São seis contos passando pelos gêneros ficção realista, fantasia urbana e distopia, em que o leitor é convidado a conhecer as primeiras vezes de diferentes personagens. Temas como sexualidade, família, engajamento, preconceito e inclusão social surgem de maneira sensível e instigante a cada história. Um exercício de reflexão e alteridade para com realidades diversas, além de um potente (re)encontro com descobertas que atravessam juventudes de todas as gerações. Todo mundo tem uma primeira vez, e ela sempre é transformadora.