Virgínia sumiu. E seu dono, o Gil, quase enlouqueceu. Em sua bicicleta, saiu pela cidade em busca de sua amada cachorrinha, desbravando um novo mundo. Enquanto isso, Virgínia, aventureira, andou de metrô, de roda-gigante e até foi testemunha de casamento.[...] A noiva já entrava com o padrinho. Mas, à frente deles, vinha uma cachorrinha dálmata. Muitos levaram a mão à boca, para segurar o riso. Outros riram a valer. O sacristão fez cara feia, mas padre Jacinto deixou um sorriso escorregar pelos lábios [...].Uma aventura repleta de descobertas, carregada de sentimentos e mistérios, como toda a obra de Marcos Rey.Dissemos que não era uma vez porque antigamente todas as histórias começavam assim: “Era uma vez...”. A deste livro não, ela aconteceu mesmo. Em sua primeira obra destinada às crianças, Marcos Rey relembra a história de sua cadelinha que fugiu quando ele tinha apenas dez anos de idade. Não era uma vez... conta a história do sumiço da cachorrinha Virgínia, e permite ao autor dar a sua lembrança um desfecho diferente.Virgínia sumiu. E seu dono, o Gil, quase enlouqueceu. Em sua bicicleta, saiu pela cidade em busca de sua amada cachorrinha, desbravando um novo mundo. Enquanto isso, Virgínia, aventureira, andou de metrô, de roda-gigante e até foi testemunha de casamento.[...] A noiva já entrava com o padrinho. Mas, à frente deles, vinha uma cachorrinha dálmata. Muitos levaram a mão à boca, para segurar o riso. Outros riram a valer. O sacristão fez cara feia, mas padre Jacinto deixou um sorriso escorregar pelos lábios [...].Uma aventura repleta de descobertas, carregada de sentimentos e mistérios, como toda a obra de Marcos Rey.Dissemos que não era uma vez porque antigamente todas as histórias começavam assim: “Era uma vez...”. A deste livro não, ela aconteceu mesmo. Em sua primeira obra destinada às crianças, Marcos Rey relembra a história de sua cadelinha que fugiu quando ele tinha apenas dez anos de idade. Não era uma vez...