O estereótipo do jurista sisudo, sério, chato, contracena com o convite para que possamos rir no Direito. Neste percurso o livro convida a soltar o cinto de segurança (jurídica) e deslizar para o infinito de emoções, perfilhado por obras da literatura sutilmente escolhidas para o fim de carnavalizar o Direito. [] O que José faz é profanar. Profanemos mais.