Giz Preto é a fulgurante estreia poética de Gonçalo Fernandes, promovida pela Assírio Alvim em Portugal pela sua originalidade e contemporaneidade. Os versos de Giz Preto são o inverso do giz branco de lousa, facilmente apagado, como uma memória que desaparece. Já o Giz Preto de Fernandes trata do que é indelével na memória, da vivência e da descoberta, livro que desde o início o colocou como das mais novas e expressivas vozes da poesia portuguesa hoje.