Organizado pelos historiadores Francisco Carlos Teixeira da Silva, Francisco Eduardo Alves de Almeida — professores e pesquisadores da Escola de Guerra Naval — e Karl Schurster — professor da Universidade de Pernambuco —, este livro é uma compilação de estudos que, da Antiguidade Clássica até o século XXI, abordam de forma pormenorizada aspectos históricos, políticos e militares do oceano Atlântico. E por que o Atlântico? O oceano, com seus 106.400.000 quilômetros, deveria, conforme os manuais de geografia, “separar” a Europa das Américas e estas da África. Contudo, desde a Antiguidade, os nautas sabem que oceanos não separam; na verdade, unem terras e gentes. Com o Atlântico não é diferente. Após a longa hegemonia do Mar Mediterrâneo, o Atlântico tornou-se, por quase mil anos, a rota dos povos. Desde a conquista árabe, os jovens estados da Europa Ocidental e seus mercadores e missionários entenderam que o oceano era a única via livre de navegação.Organizado pelos historiadores Francisco Carlos Teixeira da Silva, Francisco Eduardo Alves de Almeida professores e pesquisadores da Escola de Guerra Naval e Karl Schurster professor da Universidade de Pernambuco , este livro e uma compilacao de estudos que, da Antiguidade Classica ate o seculo XXI, abordam de forma pormenorizada aspectos historicos, politicos e militares do oceano Atlantico. E por que o Atlantico? O oceano, com seus 106.400.000 quilometros, deveria, conforme os manuais de geografia, separar a Europa das Americas e estas da Africa. Contudo, desde a Antiguidade, os nautas sabem que oceanos nao separam; na verdade, unem terras e gentes. Com o Atlantico nao e diferente. Apos a longa hegemonia do Mar Mediterraneo, o Atlantico tornou-se, por quase mil anos, a rota dos povos. Desde a conquista arabe, os jovens estados da Europa Ocidental e seus mercadores e missionarios entenderam que o oceano era a unica via livre de navegacao.