Por que não reunir, em um livro, os textos que foram inspirados por filmes? Cinema é minha segunda paixão, talvez até se equi­pare com a literatura. Juntar as duas artes num mesmo projeto acordou minhas borboletas no estômago. Mas, atenção, spoiler: não escrevo resenhas, não é crítica especializada. São apenas pensamentos e sensações que voltaram comigo pra casa depois de eu assistir a um road movie do Walter Salles, depois de ver o documentário sobre Amy Winehouse, depois de trancar o cho­ro com o desfecho de As pontes de Madison. Aquilo que retive depois que as luzes da sala se acenderam. Aquilo que eternizou, para mim, uma obra desprezada pelo Oscar e que não ficou nem uma semana em cartaz. Aquilo que me comoveu diante da telona e que, horas depois, procurei entender por quê, escrevendo a res­peito. O cinema como pauta. O cinema como terapia. O cinema como espelhoPor que não reunir, em um livro, os textos que foram inspirados por filmes? Cinema é minha segunda paixão, talvez até se equi­pare com a literatura. Juntar as duas artes num mesmo projeto acordou minhas borboletas no estômago. Mas, atenção, spoiler: não escrevo resenhas, não é crítica especializada. São apenas pensamentos e sensações que voltaram comigo pra casa depois de eu assistir a um road movie do Walter Salles, depois de ver o documentário sobre Amy Winehouse, depois de trancar o cho­ro com o desfecho de As pontes de Madison. Aquilo que retive depois que as luzes da sala se acenderam. Aquilo que eternizou, para mim, uma obra desprezada pelo Oscar e que não ficou nem uma semana em cartaz. Aquilo que me comoveu diante da telona e que, horas depois, procurei entender por quê, escrevendo a res­peito. O cinema como pauta. O cinema como terapia. O cinema como espelho.Por que não reunir, em um livro, os textos que foram inspirados por filmes? Cinema é minha segunda paixão, talvez até se equi­pare com a literatura. Juntar as duas artes num mesmo projeto acordou minhas borboletas no estômago. Mas, atenção, spoiler: não escrevo resenhas, não é crítica especializada. São apenas pensamentos e sensações que voltaram comigo pra casa depois de eu assistir a um road movie do Walter Salles, depois de ver o documentário sobre Amy Winehouse, depois de trancar o cho­ro com o desfecho de As pontes de Madison. Aquilo que retive depois que as luzes da sala se acenderam. Aquilo que eternizou, para mim, uma obra desprezada pelo Oscar e que não ficou nem uma semana em cartaz. Aquilo que me comoveu diante da telona e que, horas depois, procurei entender por quê, escrevendo a res­peito. O cinema como pauta. O cinema como terapia. O cinema como espelho.