Um "diário" composto por reflexões de um autor e professor universitário que sempre recusou conformismos e cobardias, não temendo apontar o dedo e chamar as coisas pelos nomes. Ao estilo de As Farpas, de Ramalho Ortigão e Eça de Queirós, são apontados, nomeados e contextualizados os "podres" da nação, não se poupando nenhuma classe nem nenhum interesse instituído.