Olavo caracteriza o Período Helenístico como um período de decadência, obscurecimento e perda da linguagem filosófica. Destaca a Escola Megárica como representante dessas características, mas faz justiça à Escola Estóica, que ele define como "uma grande filosofia vestida de trapos", como "a luta de uma manifestação filosóficas real que tenta se manifestar com a linguagem e os meios de um ambiente afetado pela estupidez".