Onde o medo se mede por outros parâmetros, muito além do ter e próximo da compreensão mais profunda e íntima do ser; Onde a existência se pauta pelos significados menos palpáveis, mas antes, por aqueles mais intangíveis, como paz, felicidade e a compreensão do que ser é e não do que ser quer ser; Onde as palavras não tem qualquer significado em seu sentido mais fútil e movediço para aqueles que vivem em íntima comunhão com a Natureza e através de códigos não escritos de respeito uns pelos outros; Onde a liberdade é preciosa e por ela se morre antes de se submeter aos tristes protocolos de uma vida que não vale a pena ser vivida, encontraremos Saguairu e Teonguera. Aqui começa a história de tão cordiais inimigos.