Fala fundamentalmente do valor da convivência na casa espírita que, sendo fiel aos postulados kardequianos, logrará atender aos seus deveres maiores em consonância com a função regeneradora da doutrina dos Espíritos junto à humanidade. O autor também alerta quanto às "rachaduras" que favorecem a ação espiritual perturbadora no âmbito das instituições, destacando dentre as posturas aflitivas adotadas: o ciúme, as intrigas, as disputas internas, os melindres e os corrosivos ressentimentos. Entretanto, não deixa de apontar os saberes necessários à superação dessas problemáticas por meio da perfeita comunhão de vistas e sentimentos. O livro enfim ressalta o caráter educativo das instituições espíritas, em prol do qual se deve trabalhar a fim de que elas sejam viveiros de luz fomentando a formação do homem novo, sujeito de um novo tempo na casa planetária.