A bolsa como metáfora para ganhar o mundo, a imaginação, o raciocínio: bolsa da cabeça. Lucia Castello Branco, em A Menina e a bolsa da Menina, une a transcriação literária e a homenagem ao escritor Wander Piroli, autor do infantil O menino e o pinto do menino. A história surge com um propósito de viagem, de descoberta, de autoconhecimento: "Conheci uma menina que queria muito ganhar uma bolsa. Era uma bolsa que a levaria pelo mundo afora. Queria porque queria, e a bolsa nunca chegava. [...] E porque queria que ela fosse, mas voltasse logo, escrevi uma história bem curta. E assim foi".