"No alarido de fantasmas e na folia das línguas, as palavras de Nina Rizzi se abrem em busca e atravessam sorridentes mas solenes a casa em chamas. Num molejo que remonta à livre precisão do prosaico em melodia, esse Sereiatraz urgências e as apascenta, cogita caudais devastadores e cicatrizes já pele regenerada; esse Sereia espalha a lindeza de cretas, de magus, das mansas loucuras e agonias ora feito águas." Luci Collin "Tantas foram as mulheres que se abriram nessa imensa mina de água que você escreveu aqui, Nina. Enquanto te lia, pensava no que escrever, ao mesmo tempo em que pensava em tantas poetas que caminham ladoalado, levantando voo com você, escritas nestas páginas que alguém, agora mesmo, folheou. Pensei no formato que daria vazão aos longos minutos quase horas lendo tua língua e concluí que, Nina, quero te ser próxima, quero nadar contigo. E nessa de pensar na proximidade, me sai assim uma carta endereçada a um verso de uma poema. Dentro de toda coisa marcada (...)