Este livro tem por alicerce o pensamento existencialista de Frankl, que compreende o ser humano como um ser além de si, para fora de si. Em outras palavras, o ser humano tem uma maneira peculiar de existir: ele é, não sendo a si mesmo. Essa base existencialista aborda a crise existencial, a angústia, a solidão, a liberdade, o sentido, a temporalidade no existir do ser humano. Pelo fato de ele ser consciente de que está envolto nessas muitas possibilidades, faz-se necessário lidar com todas essas condições de ser um ser-no-mundo. Com efeito, o observatório descreve as contribuições da Antropologia frankliana mediante os Pilares da Logoterapia e da Análise Existencial: Liberdade de Vontade, Vontade de Sentido e Sentido da Vida. (Trecho retirado da obra)