O autor enfrenta simultaneamente os dois desafios: aproximar a psicanálise a uma grande obra literária sem desfigurá-la e aproximar um pensamento tipicamente ocidental como o de Freud e seus seguidores a um autor que fez do Japão mais que uma pátria, uma estética Yukio Mishima sem psicopatologizá-lo.O que há de mais original neste trabalho é que aqui o risco é todo nosso: sobreviveremos ao confronto? Conseguirá a psicanálise responder ao desafio de uma "outra beleza"? É um convite à leitura.