A Oficina do Psicanalista, de Maria José Martins de Azevedo, mostra-nos como o enlace de um novo modo de relação interpessoal a nova relação determina a retoma do desenvolvimento suspenso e no seu percurso a mudança relacional e identitária, tendo em resultado a cura imanente. Tratamento etiológico, sucesso garantido: decaída progressiva até à extinção da enfadonha e estrangulante relação patogénica pelo impacto concorrente da expansão da vivência da divertida e estimulante relação sanígena; pois assim germina a semente no húmus da relação terapêutica complementarmente responsiva brota a identidade idiomórfica até então enclausurada e ressequida. Crescer novamente, crescer de novo, crescer como novidade inovado; e não, renovado; muito menos, repetido ou em continuidade. [...]