Ana Luísa e Ana Maria nos convidam a realizar um giro epistemológico para compreender a arte e a vivência como categorias chaves para a intervenção em grupos populares. Trazendo contribuições significativas para a construção do arcabouço teórico-metodológico da Psicologia Comunitária e da Educação Popular, as autoras partem de interrogantes fundamentais tais como: em que medida a arte e a vivência se vinculam com a facilitação do processo humano de desenvolvimento e libertação? Como essas categorias se articulam para a construção e efetivação de uma práxis libertadora dos indivíduos e sociedades, num contexto de pobreza e opressão?