Esse som ancestral que me consome Tem raízes nas plagas sertanejas Me dá vida a catar longas pelejas Marca a alcunha de bardo no meu nome Cicatriz feita em carne jamais some A herança que trago dos meus pais É a música que flui para os meus ais Na viola tem sua resistência Na palavra o espaço de clemência E martela o verso a pedir mais