Augusto é filho do dono do engenho, usufruía de regalias, boa educação e tudo o que um rico proprietário poderia lhe oferecer, mas após o desencarne, volta como escravo e sente na pele todo o sofrimento que essa condição acarreta, apesar dos laços familiares do espírito. Assim, com esse belíssimo romance, compreendemos os mecanismos da espiritualidade, o quanto desconhecemos de nós mesmos, e o quanto ainda temos para aprender.