Esta é uma divertida colcha de retalhos de alguém sem nome nem sobrenome, chamado apenas de Eu. Seu mundo é o nosso: lá estão o Aeroporto Santos Dumont, Caetano Veloso e Malu Mader. De repente, surgem certas fantasmagorias, como Pernalonga junto com Jô Soares ou marcianos trucidando convidados na festa de Washington Olivetto. No entanto, nada disso é gratuito: os personagens de Ademir Assunção pertencem ao vasto hipertexto coletivo, composto de tudo que já se escreveu no mundo.