Este livro é uma resposta a um sentimento de passividade que tem tomado às Igrejas, quanto ao destino eterno da alma humana. Viajando pelos continentes a serviço de minha Igreja, vejo que as agendas da Igreja se distanciaram da Grande Comissão de Jesus, a agenda da Igreja em geral assume diversas prioridades que são também cristãs, mas sem o zelo maior pela ordem de Ir e Fazer discípulos em todas as nações. Há mesmo, quem no meio Cristão, chama isto de proselitismo; que não devemos intervir nas crenças de um povo, e mesmo “que todos caminhos levam a Deus”, como se isto fosse compatível com a Palavra de Deus. No Brasil, missionários tem sido processados por intervir na cultura e religião indígena ao anunciar a graça e amor de Deus em Cristo.