Com o pensamento solto, sem me dizer aonde ia, eu estava feliz quando eles entraram trazendo uma cesta de flores antigas - dálias, angélicas, jasmins e um pequeno cartão de nomes escritos: Aglaias, Fernandos, Aninha, Estefanias, Jorges, Titia, Yolanda, Rosali, outros, quase ilegíveis, e até Aeron Galead Levi. Vinham me agradecer por terem revivido nas páginas deste livro. Abracei-os um a um. Justificando o que mereciam, disse que eu é quem lhes devia e, comovida, servi o chá de camomila naquele bule azul guardado só para os festins das almas que me visitam.