Na obra, é defendido que as municipalidades das cidades brasileiras, à exceção de Rio de Janeiro, dedicaram-se principalmente à construção de edifícios de luxo e negligenciaram as melhorias que concernem à higiene urbana. A obra aponta que em Salvador e em Recife, construíram teatros suntuosos e se dedicaram muito pouco à construção de esgotos, necessários no império da febre amarela, prisões, hospitais.