Olavo de Carvalho contextualiza o período do surgimento do cristianismo. Caracteriza-o como "um período de decadência, de discussões, polêmicas, mas sem nenhuma elaboração filosófica", no qual florescem seitas das mais diversas, todas reunidas sob o nome de gnósticas. Defende a tese de que a vida, a paixão, a morte e aressureição de Jesus Cristo correspondem a aspectos históricos e espirituais indissociáveis.