O livro retrata em seis capítulos - o bangüê e a formação da sociedade alagoana, a economia, o escravo negro, a vida social, a cultura e o folclore. A importância que a cana-de-açúcar teve sobre a economia alagoana - e ainda tem como elemento observador da grande quantidade de mão de obra rural - é analisada a partir de montagem dos primeiros engenhos bangüês, da sua evolução tecnológica e a transição dos decadentes engenhos bangüês para o aparecimento das primeiras Usinas de Açúcar.