Dois geneticistas brasileiros morrem em acidentes de carro. O caso não despertaria maior atenção se não houvesse outros acontecimentos ligados a laboratórios e pesquisadores. A Interpol e a Polícia Federal Brasileira entram no caso e passam a investigar dois grupos. De um lado, uma organização cientí?co-religiosa, que defende uma reorganização mundial com base na experimentação genética, na clonagem. De outro, uma organização político-religiosa, que tem como meta dois pontos: revalorização da Igreja Católica e luta contra a clonagem e meio de pesquisas que possam contrariar o pensamento religioso. Para tanto, une-se a um grupo que pretende recuperar a monarquia como sistema político no Brasil. No meio do choque de ideais está a polícia, representada pelo delegado da PF, Antonio Chesca, cujo objetivo maior é saber quem foram os responsáveis pelos crimes e a motivação. A história se passa em São Paulo com referências a momentos da história brasileira e portuguesa, simbologia (...)