Intelectualmente, as mulheres compreendem o processo de envelhecimento. Entretanto, a primeira ruga ou cabelo branco as faz entrar num parafuso emocional. Por que isso ocorre? Como mulheres talentosas e perspicazes, educadas para acreditar que o sucesso e a felicidade se baseiam na inteligência e em realizações nos diversos setores da vida, muitas delas nunca esperam ter sentimentos tão intensos a respeito de uma questão aparentemente superficial. Porém, elas se importam! Na vida cotidiana, as mulheres foram ensinadas que a beleza vai além da pele, mas a nossa cultura, com sua obsessão pela juventude, reforça a ideia de que a beleza é moeda de troca vigente, o poder da sedução e aquilo que as torna femininas. Essas mensagens conflitantes levam muitas mulheres a se sentirem presas numa armadilha e levantar determinadas questões, como por exemplo; será que devemos envelhecer naturalmente, já que a nossa aparência não nos define, ou devemos combater os sinais do envelhecimento, já que a beleza e a juventude têm um valor tão alto? Neste guia psicológico escrito pelas ex-modelos que se tornaram psicoterapeutas, Vivian Diller, Ph.D. e Jill Muir-Sukenick, Ph.D., Encare o Espelho, O Que as Mulheres Realmente Sentem Quando Sua Aparência Começa a Mudar, oferece uma saída para essa situação surpreendentemente difícil de enfrentar. Ele ajuda as mulheres a conseguir um equilíbrio saudável entre se importar com a sua aparência e aceitar que ela mude - entre se apegar a ela e prosseguir de forma leve e sem preconceitos com as mudanças naturais pela quais todos passam ao longo da vida.