Em 'Juó Bananére', estudo pioneiro sobre um dos mais criativos precursores de nosso Modernismo, Cristina Fonseca analisa a obra do impagável personagem criado por Alexandre Marcondes Machado (1892-1933), destacando o caráter subversivo de seu humor. Atuando principalmente na imprensa, mas também no teatro e na literatura, Juó Bananére elaborou uma nova língua - uma macarrônico dialeto ítalo-paulista - , por meio da qual satirizou o establishment cultural e político de sua época, compondo uma acurada crônica do Brasil do início do século XX. Já em 'La Divina Increnca' (com capa e ilustração de Voltolino), que reúne alguns dos mais divertidos poemas de Bananére, na realidade, pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado (1892- 1933). Obra-prima de Juo Bananere, pseudonimo de Alexandre Marcondes Machado (1892-1933), que leva ao extremo a satira e a irreverencia, parodiando poemas classicos de Goncalves Dias, Casimiro de Abreu e Olavo Bilac, entre outros. Este volume reproduz na integra a rara edicao original de 1915, com capa e ilustracao de Voltolino, alem de incluir textos pouco conhecidos de Otto Maria Carpeaux e Antonio de Alcantara Machado.