O silêncio interior surge quando o homem se concentra numa única pergunta: "Quem sou eu?". Passando de intuição em intuição, num movimento em espiral, percorre o próprio interior para encontrar sua verdade. Ela se lhe revela pouco a pouco. Nesta obra encontramos a descrição corajosa de uma procura obstinada. O autor nos desvela suas vivências de medo, quando o peso da verdade ameaça derrubá-lo, e as de intensa felicidade, quando algo sublime, sem cor, se manifesta.