"Este livro é o relatório de um campo de batalha". Com essa afirmação o sociólogo polonês Zygmunt Bauman começa essa coletânea, que reúne seis conferências proferidas por ele no Instituto de Ciências Humanas de Viena, em 2008. A preocupação com uma atitude ética perpassa cada um dos textos. Bauman sugere que necessitamos de uma nova lógica que nos permita ler a realidade atual e apresenta uma tentativa brilhante de captar um mundo em movimento. Dialogando com pensadores como Hanna Arendt, Theodor Adorno, Jacques Derrida, Norbert Elias e Jurgen Habermas, Bauman reflete sobre o papel da arte no mundo líquido moderno; o dilema da Europa frente aos estrangeiros; a banalização da ideia do Holocausto; a impossibilidade de se falar sobre liberdade num mundo marcado pelo medo e pela insegurança; a educação nos dias de hoje e o desenvolvimento de uma atitude ética, num mundo dominado por forças antagônicas, como a globalização e as políticas locais. Essa coletânea reúne seis conferências proferidas pelo autor no Instituto de Ciências Humanas de Viena, em 2008. A preocupação com uma atitude ética perpassa cada um dos textos. Bauman sugere que é necessária uma nova lógica que permita a leitura da realidade contemporânea e apresenta uma tentativa de captar um mundo em movimento. Dialogando com pensadores como Hanna Arendt, Theodor Adorno, Jacques Derrida, Norbert Elias e Jurgen Habermas, Bauman reflete sobre o papel da arte no mundo líquido moderno; o dilema da Europa frente aos estrangeiros; a banalização da ideia do Holocausto; a impossibilidade de se falar sobre liberdade num mundo marcado pelo medo e pela insegurança; a educação e o desenvolvimento de uma atitude ética, num mundo dominado pela globalização frente às políticas locais. Essa coletânea reúne seis conferências proferidas pelo autor no Instituto de Ciências Humanas de Viena, em 2008. A preocupação com uma atitude ética perpassa cada um dos textos. Bauman sugere que é necessária uma nova lógica que permita a leitura da realidade contemporânea e apresenta uma tentativa de captar um mundo em movimento. Dialogando com pensadores como Hanna Arendt, Theodor Adorno, Jacques Derrida, Norbert Elias e Jurgen Habermas, Bauman reflete sobre o papel da arte no mundo líquido moderno; o dilema da Europa frente aos estrangeiros; a banalização da ideia do Holocausto; a impossibilidade de se falar sobre liberdade num mundo marcado pelo medo e pela insegurança; a educação e o desenvolvimento de uma atitude ética, num mundo dominado pela globalização frente às políticas locais.