Em vez de dividir o livro em uma parte histórica e outra parte sistemática, uma solução encontrada com frequência em publicações dessa natureza p. ex. os clássicos de Karl Larenz e Del Vecchio, von der Pfordten logra uma superação do conflito no sentido mais interessante do termo. Como o leitor poderá atestar a seguir, as próprias concepções de filosofia do direito, ética e direito assumidas pelo autor oferecem um confortável ensejo para expor a tradição jusfilosófica e os debates contemporâneos.