Em sua primeira obra de não ficção, Fernanda Young se insere no acalorado debate sobre o que significa ser homem e ser mulher hoje. Em textos autobiográficos, ela se revela como uma das tantas personagens femininas às quais deu voz, sempre independentes e a quem a inadequação é um sentimento intrínseco. E esse constante deslocamento faz com que Fernanda seja capaz de observar o feminino e o masculino em todas as suas potencialidades. É daí que surge o Pós-F., pós-feminismo e pós-Fernanda, um relato sincero sobre uma existência livre de estigmas calcada na sobrevivência definitiva do amor, no respeito inquestionável ao outro e na sustentação do próprio desejo. "Não sou especialista em nada. Melhor, não sou especialista de coisa pronta. Procuro me aprimorar em mim, entendendo sobre mim - usando, é claro, tudo o que observo nos outros", escreve. Assim, em Pós-F: Para além do masculino e do feminino, que é ilustrado com desenhos da autora, Fernanda Young vasculha internamente vivências e sentimentos para oferecer aos leitores sua visão de mundo. Fernanda se dirige a qualquer ser humano que habite nosso planeta neste século XXI, seja homem ou mulher. Como alguém que reúne diferentes perfis e concilia papéis aparentemente opostos, ela fala abertamente sobre a própria vida com o intuito de se posicionar sobre liberdades e responsabilidades - sem jamais deixar de combater o machismo em nossa sociedade. Sua preocupação central, no entanto, é superar polarizações para construir algo maior, em que caibam todos os gêneros. O objetivo de Fernanda Young não é ter a palavra final, mas contribuir com o debate - defendendo não a sua opinião, mas o direito de tê-la. Pois ela insiste que o ponto central de toda essa discussão deveria ser o respeito ao outro, algo que continua sendo desmerecido em nome de uma bipolaridade.Em sua primeira obra de não ficção, Fernanda Young se insere no acalorado debate sobre o que significa ser homem e ser mulher hoje. Em textos autobiográficos, ela se revela como uma das tantas personagens femininas às quais deu voz, sempre independentes e a quem a inadequação é um sentimento intrínseco. E esse constante deslocamento faz com que Fernanda seja capaz de observar o feminino e o masculino em todas as suas potencialidades. É daí que surge o Pós-F, pós-feminismo e pós-Fernanda, um relato sincero sobre uma vida livre de estigmas calcada na sobrevivência definitiva do amor, no respeito inquestionável ao outro e na sustentação do próprio desejo. No livro, que é ilustrado com desenhos da autora, Fernanda oferece sua visão de mundo na tentativa de superar polarizações e construir algo maior, em que caibam todos os gêneros.Em sua primeira obra de não ficção, Fernanda Young se insere no acalorado debate sobre o que significa ser homem e ser mulher hoje. Em textos autobiográficos, ela se revela como uma das tantas personagens femininas às quais deu voz, sempre independentes e a quem a inadequação é um sentimento intrínseco. E esse constante deslocamento faz com que Fernanda seja capaz de observar o feminino e o masculino em todas as suas potencialidades. É daí que surge o Pós-F, pós-feminismo e pós-Fernanda, um relato sincero sobre uma vida livre de estigmas calcada na sobrevivência definitiva do amor, no respeito inquestionável ao outro e na sustentação do próprio desejo. No livro, que é ilustrado com desenhos da autora, Fernanda oferece sua visão de mundo na tentativa de superar polarizações e construir algo maior, em que caibam todos os gêneros.