Delirante epopéia pós-moderna, uma aventura californiana cheia de humor e lirismo surpreendentes. Em meio às ondas do terrível Tubo a onipresente TV, os olhos de uma cinerrevolucionária enlouquecem homens tão diferentes como o hippie Zoyd e o promotor Brock Vond. Fazia dezessete anos que Thomas Pynchon, o maior prosador da contracultura americana, o homem sem rosto e sem voz de cuja existência a imprensa às vezes chegou a duvidar, não nos abria o seu baú de maquinações. Agora podemos chafurdar à vontade nessa delirante epopéia pós-moderna, cheia de humor rascante e surpreendente lirismo a contrapelo. Veremos como os olhos azuis de uma cinerrevolucionária Frenesi, possível corruptela de free and easy e seu desencontrado desejo enlouqueceram de paixão homens tão diferentes como o hippie Zoyd Wheeler e o promotor federal Brock Vond. E reconheceremos no talhe de muitos dos personagens vinelandianos as emanações catódicas do terrível Tubo a onipresente TV. E talvez, ao final da [...]