Este livro pretende discutir a fundamentação jurídica de uma conduta médico-hospitalar já cotidiana, porém ainda não explícita no Brasil: as chamadas "ordens de não-ressuscitação". As dúvidas quanto à licitude da decisão por não tratar geram angústias em muitos médicos, que muitas vezes optam por manter uma prática velada por receio de sofrer uma repressão judicial nitidamente justa.