O mundo do poeta Natalino Oliveira é infinito. As fronteiras se perdem e as cidades se expandem. As cidades de Calvino é um convite à errância, ao caminhar sem rumo: Que minhas cidades sonhadas?/O mel que escorre em meus rios/O céu estrelado em pleno dia/Sol e lua e frescor/A imagem, a fresta, a estrada/Prezado Kublai [Leitor]/Segui-me em caminhada. Pegue o livro, abra um vinho e se deixe perder.