Dois anos após a publicação do livro que lhe valeu o prêmio Jabuti, em 2015, Renato Mezan nos apresenta um novo filho imaginário. Fiel às suas raízes, mais uma vez ele coloca a psicanálise em interlocução com diversos campos de saber, articulando-a com temáticas da cultura e da sociedade. Claras e precisas, as narrativas são -uto do diálogo maduro que o autor entretém com essa dimensão da produção -eudiana por muito tempo considerada menor.Dois anos após a publicação do livro que lhe valeu o prêmio Jabuti, em 2015, Renato Mezan nos apresenta um novo “filho imaginário”. Fiel às suas raízes, mais uma vez ele coloca a psicanálise em interlocução com diversos campos de saber, articulando-a com temáticas da cultura e da sociedade.