Mocinha era uma vira-lata que foi adotada por Daniel Guth e Julia Bobrow quando estava prestes a ser sacrificada. Um ano após sua chegada, uma misteriosa doença degenerativa se manifestou. Aos poucos, Mocinha foi perdendo os movimentos das patas dianteiras e, logo depois, das traseiras. Mesmo com dificuldades de locomoção e outros problemas de saúde, era cada vez mais amada pelos tutores. Mais que um bichinho de estimação, ela se tornou um membro da família. A tetraplegia levaria qualquer um a considerar a eutanásia. Menos os pais de Mocinha. Para eles, desistir nunca foi uma opção. Apesar de todos os problemas, Mocinha demonstrava uma incrível vontade de viver que foi documentada em sua página do Facebook, tornando-se um exemplo na luta pelos direitos dos animais com deficiência. Acompanhada de reflexões, fotos inéditas e dicas valiosas para cuidar de um cão com paralisia, em "Desistir Nunca Foi Uma Opção", de Daniel Guth e Julia Bobrow, conheça a história de amor e superação de Mocinha que mostra que, sim, todos nós temos direito a uma vida plena e feliz.Mocinha era uma vira-lata que foi adotada por Daniel Guth e Julia Bobrow quando estava prestes a ser sacrificada. Um ano após sua chegada, uma misteriosa doença degenerativa se manifestou. Aos poucos, Mocinha foi perdendo os movimentos das patas dianteiras e, logo depois, das traseiras. Mesmo com dificuldades de locomoção e outros problemas de saúde, era cada vez mais amada pelos tutores. Mais que um bichinho de estimação, ela se tornou um membro da família. A tetraplegia levaria qualquer um a considerar a eutanásia. Menos os pais de Mocinha. Para eles, desistir nunca foi uma opção. Apesar de todos os problemas, Mocinha demonstrava uma incrível vontade de viver que foi documentada em sua página do Facebook, tornando-se um exemplo na luta pelos direitos dos animais com deficiência.Mocinha era uma vira-lata que foi adotada por Daniel Guth e Julia Bobrow quando estava prestes a ser sacrificada. Um ano após sua chegada, uma misteriosa doença degenerativa se manifestou. Aos poucos, Mocinha foi perdendo os movimentos das patas dianteiras e, logo depois, das traseiras. Mesmo com dificuldades de locomoção e outros problemas de saúde, era cada vez mais amada pelos tutores. Mais que um bichinho de estimação, ela se tornou um membro da família. A tetraplegia levaria qualquer um a considerar a eutanásia. Menos os pais de Mocinha. Para eles, desistir nunca foi uma opção. Apesar de todos os problemas, Mocinha demonstrava uma incrível vontade de viver que foi documentada em sua página do Facebook, tornando-se um exemplo na luta pelos direitos dos animais com deficiência.