Um rato bebe um copo de leite, sem se dar conta que era a única coisa que uma mãe tinha para alimentar seu bebê. O bebê acorda chorando de fome, e a mãe chora porque não tem como alimentá-lo. Arrependido, o rato parte para buscar mais leite com a cabra, mas o que parecia uma tarefa simples revela-se uma longa jornada a fim de reverter os estragos da guerra e da exploração incansável do meio ambiente e dos bens comuns. Este conto da tradição oral da Sardenha foi originalmente transcrito pelo filósofo marxista Antonio Gramsci em junho de 1931, em uma das inúmeras cartas que enviou da prisão à sua mulher, com o pedido de que ela recontasse aos filhos. Cumprindo o desejo do saudoso pensador sardo, a artista catalã Laia Domènech deu vida à jornada desse incansável ratinho, agora publicada no Brasil pela Boitempo.Um rato bebe um copo de leite, sem se dar conta que era a única coisa que uma mãe tinha para alimentar seu bebê. O bebê acorda chorando de fome, e a mãe chora porque não tem como alimentá-lo. Arrependido, o rato parte para buscar mais leite com a cabra, mas o que parecia uma tarefa simples revela-se uma longa jornada a fim de reverter os estragos da guerra e da exploração incansável do meio ambiente e dos bens comuns. Este conto da tradição oral da Sardenha foi originalmente transcrito pelo filósofo marxista Antonio Gramsci em junho de 1931, em uma das inúmeras cartas que enviou da prisão à sua mulher, com o pedido de que ela recontasse aos filhos. Cumprindo o desejo do saudoso pensador sardo, a artista catalã Laia Domènech deu vida à jornada desse incansável ratinho, agora publicada no Brasil pela Boitempo.Um rato bebe um copo de leite, sem se dar conta que era a única coisa que uma mãe tinha para alimentar seu bebê. O bebê acorda chorando de fome, e a mãe chora porque não tem como alimentá-lo. Arrependido, o rato parte para buscar mais leite com a cabra, mas o que parecia uma tarefa simples revela-se uma longa jornada a fim de reverter os estragos da guerra e da exploração incansável do meio ambiente e dos bens comuns. Este conto da tradição oral da Sardenha foi originalmente transcrito pelo filósofo marxista Antonio Gramsci em junho de 1931, em uma das inúmeras cartas que enviou da prisão à sua mulher, com o pedido de que ela recontasse aos filhos. Cumprindo o desejo do saudoso pensador sardo, a artista catalã Laia Domènech deu vida à jornada desse incansável ratinho, agora publicada no Brasil pela Boitempo.