O autor faz um estudo pormenorizado do provérbio com o inconsciente freudiano. Demonstra que o provérbio é fruto da criatividade humana alicerçada no processo primário, que a partir de suas experiências faz novos usos da linguagem disponível, movimentando o processo primário sendo trabalhado pelo processo secundário, de tal modo a resultar numa durável síntese: a transmissão da experiência humana.