Em um voo quântico existencial nos tornamos todos borboletas, cada um em seu processo evolutivo. Nessa metamorfose, nos deparamos com portais e vislumbramos janelas do tempo vida que se abrem a cada nova possibilidade. Borboletas na janela, invoca em cada verso a transformação, promovendo o dexistenciar, que é um novo olhar sobre a existência, invocando a verticalização, onde todos nos tornamos iguais e irmãos, expandindo o amor universal, para que possamos entender as novas fronteiras cósmicas. Poesia, é conceber asas a alma, é decifrar nas linhas e entrelinhas um novo plano de voo, não a rota oferecida e viciada, mas uma nova direção, onde o pulsar do universo, de alguma forma, trace um paralelo com o coração, e a intuição não toque o óbvio, trazendo um novo estágio quântico e criando uma corrente cósmica mágica. Pois todos somos magos Então, que se faça o encanto