Caçando pelas redondezas de Irá, uma brisa incessante conduziu Odulecê ao bebê Oyá. Levada por ele para Queto, a menina arisca, curiosa e ligeira cresceu e se tornou uma guerreira incansável que receberia uma missão ainda maior: ser a portadora do eruexim, conduzir o rito do axexê e guiar os espíritos ao Orum. Inspirado em um antigo itan iorubá, conheça Oyá e seus ventos ancestrais.