O ideal da beleza está no centro nervoso de todo o livro e se irradia por cada uma das páginas da história do inicialmente jovem escultor Jocelyn Pierston, que persegue a imagem da Bem-Amada, uma idealização que conjuga refinamento e beleza. É essa procura alucinada que o leva a se apaixonar idealmente por três mulheres de uma mesma família - na juventude por Avice Caro; vinte anos depois por Ann, filha de Avice; e, passados mais vinte anos, Ann Avice, a neta da primeira Bem-Amada. Para ele, como diz o narrador, essa mulher ideal talvez fosse 'uma substância intangível - um espírito, um sonho, um frenesi, um conceito, um aroma, uma síntese do sexo, uma luz do olhar, um separar de labios