Nos dias atuais já não deve mais ser aceitável a máxima do "pai rico, filho nobre, neto pobre". Pelo menos não por aqueles que escolheram proteger o seu patrimônio pela longevidade dos anos, sejam os que sonham, os que já iniciaram as suas conquistas, os que herdaram, os que vão herdar ou os que pretendem deixar as suas riquezas para os que estão por vir. Muito se fala sobre como enriquecer e quais os caminhos a percorrer para o sucesso, contudo poucos ensinam o que fazer a partir daí para manter aquilo que se conquistou. Atrelado ao surgimento de novos milionários, está a cultura brasileira de constituir empresas familiares, e a di? culdade que essas intuições têm de permanecerem em funcionamento quando a gestão é transferida para os sucessores - com a assustadora margem de continuidade ativa de apenas 30 na segunda geração, caindo para 13 até a terceira. Somente 5 chegam até a quarta. A? [...]