Esta obra, de 1965, marca a fase finalda obra de Bion (chamado de Late Bion pelos ingleses). Ele examina com grande detalhe certas variações e possibilidades formais tanto nas interpretações como nas reações e comunicações do paciente, de acordo com a "égide" sob a qual sejam feitas: basicamente, sob os instintos de vida e / ou de morte. Mas a grande contribuição é sua capacidade de "cercar a verdade" por meio da iluminação sobre o que ele denomina, "invariância" - algo que subjaz às formas e corresponde às formas platônicas ou coisa-em-si de Kant. A teoria das transformações não é uma teoria de psicanálise, mas uma teoria observacional sobre o ato psicanálise, psicanalistas e sobre o ato psicanalítico.