Livro de estreia de um dos principais nomes da poesia contemporânea, agora reeditado pela Companhia das Letras. Publicado pela primeira vez em 2009, A vida submarina combina rara sensibilidade e excepcional talento para a observação de tudo o que nos rodeia — xícaras, cortinas, camas, fotografias. O poema, Ana Martins Marques conclui, é lugar para pensar. O fazer poético, a mobília doméstica, o desejo amoroso, a noite silenciosa, os hotéis em baixa temporada, o tempo que corre: tudo pode ser formulado no espaço do verso. Lançados ao mundo “com a coragem suicida/ dos barcos de papel”, Ana revela que os poemas aprendem com o mar “a colocar os corpos em perigo”.Livro de estreia de um dos principais nomes da poesia contemporânea, agora reeditado pela Companhia das Letras. Publicado pela primeira vez em 2009, A vida submarina combina rara sensibilidade e excepcional talento para a observação de tudo o que nos rodeia — xícaras, cortinas, camas, fotografias. O poema, Ana Martins Marques conclui, é lugar para pensar. O fazer poético, a mobília doméstica, o desejo amoroso, a noite silenciosa, os hotéis em baixa temporada, o tempo que corre: tudo pode ser formulado no espaço do verso. Lançados ao mundo “com a coragem suicida/ dos barcos de papel”, Ana revela que os poemas aprendem com o mar “a colocar os corpos em perigo”.