A moderna sociedade globalizada emblematicamente pautada pela tecnologia e pelos informes eletrônicos necessita, com frequência, do fator crédito. Os cartões de débito e crédito, invariavelmente, traduzem e alimentam a cadeia de consumo e permitem que mais de cem milhões de brasileiros, indistintamente, desafiem o mercado e utilizem o magnético. É uma verdadeira revolução que faz parte do cotidiano e permite milhões de negócios a longas distâncias, e com incríveis benefícios, principalmente pontuação, fidelidade e vinculação às bandeiras. Proclamada a vertente, estudo jurídico analisa, minuciosamente, o instituto, sua sujeição ao Código Civil, a relação de consumo e os conflitos mais frequentes. Dessa forma, o magnético tem impressionantes reflexos estatísticos no consumo e na conclusão das operações comerciais, sendo ferramenta indispensável para todos que pretendem ter acesso ao mercado. A segurança cada vez mais questionada fez com que milhões de consumidores substituíssem o dinheiro pelo magnético, ampliando o leque de consumo, alcançando a extensão territorial do Brasil continental, nos centros urbanos e nas zonas rurais. Diante da velocidade da operação e da sua frequência substancial, participam os cartões como indelével ferramenta da sociedade de consumo, projetando o espectro representado pelo retrato fiel e dinâmico em torno da renovação dos bens corpóreos e incorpóreos numa sociedade em constante evolução. Obra recomendada para advogados, magistrados, procuradores, consultores e profissionais e executivos do setor bancário. Leitura complementar para as disciplinas Direito do Consumidor, Direito Empresarial e Obrigações do curso de graduação e pós-graduação em Direito.