Será mesmo que a histeria é fruto de uma época distante, mera curiosidade histórica, patrimônio de um tempo passado? É possível que hoje pouco se possa reconhecer daquilo que outrora invadia os consultórios diariamente? Todas essas novas patologias devem ser consideradas pela Psicanálise como novos fenômenos, ou podem tratar-se, muitas vezes, de disfarces contemporâneos de velhos conhecidos? Estas questões, entre outras, são abordadas neste livro com o intuito de chamar a atenção para a questão, por tantas vezes erroneamente diagnosticada, da pseudoepilepsia.