Nesta obra, José Carlos se desnuda de maneira autêntica e atravessa todas as barreiras que poderiam limitá-lo ou inibi-lo de e para mostrar como o homem pode, sem se desvalorizar, vencer os tropeços que, às vezes, o fazem quase cair, conseguindo por autodeterminação levantar-se só e sem medos egoísticos declarar que houve momentos em que mãos amigas se fizeram presentes no soerguer-se. Prova, José Carlos, neste livro, que o 'não consigo' não existe, o que existe é o 'não quero'. Assume, ele, um compromisso não com o 'eu - consigo mesmo', mas um compromisso do 'eu - com o outro', como grande comunicador social que é, preocupa-se nesta, como nas demais obras suas, com uma comunicação humana total e irrestrita.