Ao contrário de uma teoria geral da regulação econômica e social, o autor busca olhar na prática das políticas agrícolas, industriais, de transportes, de saúde, de comércio e outras, quais são as tendências reais dos grandes setores de atividade. A conclusão é de que o país precisa de formas de gestão mais descentralizadas e mais próximas da população, de formas de organização social que permitam articular o econômico, o social e o cultural, de uma combinação de pragmatismo de resultados com o resgate dos objetivos humanos.