Com algumas memórias combinadas a traços ficcionais, esta seleção de pequenos textos pretende resgatar e conservar a porção de infância que existe em cada um de nós. Baseados em situações cotidianas, os episódios breves recebem um tom poético e algumas acrobacias verbais, sem exageros, revelando histórias da autora, mas também de ninguém e de todo o mundo. A partir da experimentação constante em que cada palavra se renova, Laís Barros Martins explora os recursos potenciais de linguagens, formatos e estilos e propõe uma convergência de tons entre os gêneros da ficção e da realidade. A leitura destas tramas delicadas sugere enfim uma infância comum, deixando a sensação de que a criança que um dia fomos ainda nos habita.Com algumas memórias combinadas a traços ficcionais, esta seleção de pequenos textos pretende resgatar e conservar a porção de infância que existe em cada um de nós. Baseados em situações cotidianas, os episódios breves recebem um tom poético e algumas acrobacias verbais, sem exageros, revelando histórias da autora, mas também de ninguém e de todo o mundo. A partir da “experimentação constante em que cada palavra se renova”, Laís Barros Martins explora os recursos potenciais de linguagens, formatos e estilos e propõe uma convergência de tons entre os gêneros da ficção e da realidade. A leitura destas tramas delicadas sugere enfim uma infância comum, deixando a sensação de que a criança que um dia fomos ainda nos habita.Com algumas memórias combinadas a traços ficcionais, esta seleção de pequenos textos pretende resgatar e conservar a porção de infância que existe em cada um de nós. Baseados em situações cotidianas, os episódios breves recebem um tom poético e algumas acrobacias verbais, sem exageros, revelando histórias da autora, mas também de ninguém e de todo o mundo. A partir da “experimentação constante em que cada palavra se renova”, Laís Barros Martins explora os recursos potenciais de linguagens, formatos e estilos e propõe uma convergência de tons entre os gêneros da ficção e da realidade. A leitura destas tramas delicadas sugere enfim uma infância comum, deixando a sensação de que a criança que um dia fomos ainda nos habita.