Uma fábula poética para pensar sobre a liberdade. Para pensar sobre a alegria de criar, de fazer, de acontecer, de fazer acontecer sem a preocupação de ser o melhor. O que é ser o melhor? Quem tem o direito de dizer que este é melhor do que outro? Cada um faz o melhor que pode e isso deveria bastar, não é? Parece que não é: numa linda tarde na praia, crianças surgem de todos os lados para empinar suas pipas, suas pandorgas, suas arraias, seus papagaios, numa festa de alegria de que somente as crianças são capazes. Mas, daí, surgem adultos sisudos para impor regras, para ordenar critérios, para escolher quem é melhor, quem é mais belo, quem voa mais alto, quem vai mais longe. Até que um misterioso menino, resolve empinar no ar sua ideia de liberdade... Uma fábula poética para pensar sobre a liberdade. Para pensar sobre a alegria de criar, de fazer, de acontecer, de fazer acontecer sem a preocupação de ser o melhor. O que é ser o melhor? Quem tem o direito de dizer que este é melhor do que outro? Cada um faz o melhor que pode e isso deveria bastar, não é? Parece que não é: numa linda tarde na praia, crianças surgem de todos os lados para empinar suas pipas, suas pandorgas, suas arraias, seus papagaios, numa festa de alegria de que somente as crianças são capazes. Mas, daí, surgem adultos sisudos para impor regras, para ordenar critérios, para escolher quem é melhor, quem é mais belo, quem voa mais alto, quem vai mais longe. Até que um misterioso menino, resolve empinar no ar sua ideia de liberdade...